ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA PRAIA DA VITÓRIA
Professora Cláudia Rocha
Educação Musical
Aqui d`El Rei!
Pelos campos fora vai Afonso nosso Rei
Corre sem demora a salvar a sua grei
Cercam-se muralhas, travam-se batalhas
Mas El-Rei acode a quem gritar:
Aqui d´El Rei! (4x)
Em cordéis armados e vestidos com a Cruz
Vêm os cruzados com Afonso que os conduz
E por entre ameias, brilham mil candeias
Quando ao longe, El-Rei se faz notar.
Aqui d´ El Rei! (4x)
Quem é que sabe de Afonso El-Rei?
Mas D. Afonso já não responde, já não vem,
por mais que eu grite:
Aqui d’El Rei!
Quem é que sabe de Afonso, El – Rei? (2X)
Aqui d´El Rei! (4x)
Alcácer do Sal
Eu recordo aquela cena, com El Rei a combater
Contra a força sarracena, tão difícil de vencer
Mas passados os sarilhos, fica a praça em suas mãos
E as cegonhas trazem filhos para mouros e cristãos!
Mas D. Afonso já não está cá (BIS)
Mas D. Afonso Henriques já não está cá
Em Alcácer do Sal, terras do Sado e do sal
Já não o vejo, nem bem nem mal!
Aqui não anda Afonso El Rei de Portugal!
Por três vezes fui cercado por Afonso, o Português
Duas vezes derrotado, à terceira foi de vez!
Fica El Rei entusiasmado e decide ir mais além
E assim é conquistado Santiago do Cacém.
Mas D. Afonso já não está cá (BIS)
Mas D. Afonso Henriques já não está cá
Em Alcácer do Sal, terras do Sado e do sal
Já não o vejo, nem bem nem mal!
Aqui não anda Afonso El Rei de Portugal!
Passado e presente
Eu sem ti só tenho passado,
uma história com ponto final
Mas contigo nós vamos escrever a dois o que foi,
o que é Portugal
Olha bem pra mim vem me dar a mão e ouvir “era uma vez” e verás, assim, nas histórias a razão do que foi,
do que é ser português, do que foi,
do que é ser português!
Tu sem mim só tens o presente,
uma terra sem pai e sem mãe
Mas comigo, nós vamos escrever a dois
as histórias d´aqui e d´além.
NATAL
Ding, dong,
Ding, dong,
Ding, dong bell
Ding, dong bell,
Ding, dong bell,
Ding, dong, ding dong bell.
O Natal está a chegar,
E os sinos vamos tocar (2x)
Ding Dong Bell
O Saquinho do Pai Natal
Era uma vez uma rena,
era uma vez o Pai Natal
que trazia no Saquinho
uma prenda especial.
Um robô,
duas meias,
três bombons,
em sacas cheias,
quatro carros,
cinco bonecas,
dos avós para os filhos,
netos e netas.
E esta linda noite,
com a família especial
o que me ajuda a ver o mundo
como se fosse sempre Natal.
Está um frio de rachar
Se para a rua for brincar
E as luvas não levar,
Chego a casa e digo à mãe
Está um frio de rachar!
Vejo o rio a gelar
Ouço o vento a soprar,
O papá bem me avisou
Está um frio de rachar!
No telhado estou a ouvir,
A chuvinha a cair
O inverno está a chegar
Está um frio de rachar! (2X)
O Pai Natal estava apressado
mas o saco estava pesado
para não chegar atrasado
correu tanto que ficou cansado.
Percebeu que a caminhar
a correr ou a saltar
com o saco carregado
não dava conta do recado.
Chamou as renas.“Hei”
atrelou o seu trenó
e a deslizar pela neve
de repente ficou leve.
O Pai Natal apressado
Uma prenda para todos
O boneco de neve
O Pai Natal vai ajudar
A preparar os presentes
E no trenó com ele viajar
Mas para o mundo correr
Ele iria derreter, tinha que ter cuidado
Queria ajudar o Pai Natal
E eis que a solução surge então
E o boneco de neve vai fazer
Muitas prendas e o Pai Natal vai ter
Uma noite em cheio
Com muitas prendas para dar
E num trenó de gelo sem igual
O boneco, e as renas e o Pai Natal
A voar todos juntos gritam:
Um presente pra todos neste Natal (3X)
Um presente pra todos neste Natal
Um presente pra todos neste Natal
Chegou a hora
Chegou a hora, é agora
Que tudo vai acontecer
Renas, saco e trenó
As prendas vou oferecer
Para lá do céu estrelado
Cidades, vilas e aldeias
Esperam nesta noite fria
Bem juntinhos à lareira
Entre tantas lindas prendas
Há uma que é especial
Vou conhecer quem a pediu
Nesta noite de Natal
Será a prenda sonhada?
A prenda que ele queria?
Quem escreve uma carta assim
Merece amor e alegria
Chegou a hora, é agora
Que tudo vai acontecer
Renas, saco e trenó
As prendas vou oferecer
Descer pela chaminé
Que grande noite esta
Pelo céu a voar
Entreguei todas as prendas
Falta uma para terminar
É ali naquela casa
De mil cores iluminada
Que vive quem escreveu
A tal carta inspirada
Vou pousar no telhado
Caminhar pé ante pé
Com o saco das prendinhas
Vou descer pela chaminé!
